Apolo-Hermilo recebe exposição sobre homenageados do 16º Festival Recife do Teatro Nacional

O Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo recebe, até o próximo domingo (1º), uma exposição dedicada aos homenageados do 16º Festival Recife do Teatro Nacional. O teatrólogo pernambucano Samuel Campelo e o Grupo Gente Nossa são o tema da mostra que reúne imagens históricas, panfletos da década de 1930 e manuscritos de obras originais criadas para a primeira companhia teatral permanente do Recife, que ajudou a formar as bases sobre as quais se ergueu o moderno teatro nordestino. O acesso é gratuito e o horário de visitação é das 14h às 22h.

Fundado por Samuel Campelo, o Grupo Gente Nossa estreou no Teatro de Santa Isabel em 2 de agosto de 1931, com a peça A Honra da Tia, comédia em três atos de autoria de Campelo. Pelo Gente Nossa passaram nomes célebres da cultura pernambucana como Valdemar de Oliveira, Hermilo Borba Filho, Irmãos Valença, Barreto Junior e Elpídio Câmara. Surgia, a partir de então, pela primeira vez no Recife, uma vida teatral autóctone. Para compor a exposição, foram reunidos diversos itens que fazem parte do acervo histórico do Teatro de Santa Isabel. Estão expostos, por exemplo, panfletos da comédia social Mocambo, de autoria de Valdemar de Oliveira e Filgueira Filho, em reapresentação do dia 12 de agosto de 1939 - segundo o texto de divulgação, uma "caprichosa montagem com cenoplastia moderníssima".

A história dos homenageados do 16º FRTN será também objeto de palestra e livro a ser lançado pela pesquisadora Ana Carolina Miranda da Silva, nesta sexta (29), no Salão Nobre do Teatro de Santa Isabel. Ana Carolina irá falar sobre sua pesquisa que resultou na produção do livro, que tem edição da Cepe.

Serviço:
Exposição Homenageados do 16º Festival Recife do Teatro Nacional - Samuel Campelo e o Grupo Gente Nossa
Local: Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo (Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife. Fones: 3355-3320 / 3321)
Data: Até domingo (01/12)
Horário de visitação: das 14h às 22h
Acesso Gratuito
  
Agenda 16º Festival Recife do Teatro Nacional
(De 27 de novembro a 1º de dezembro)

Quarta-feira (27)

Acontecimento em Vila Feliz (Cia. Pierrot Lunar/MG)
Local: Coque/Joana Bezerra 
Hora: 16h
Duração: 55 minutos

Versão teatral da Cia. Pierrot Lunar para o conto homônimo de Aníbal Machado, que revela uma fictícia vila mineira, que se vê às voltas com a suposta gravidez de uma de suas personagens mais ilustres e controversas: Helena, jovem bonita e sedutora, amada pelos homens da cidade e invejada pelas mulheres, casa-se com um forasteiro, gerando intrigas e maledicências por parte dos moradores, transformando sua vida num caos irreversível. O autor busca no local as controvérsias e singularidades das relações interpessoais universais.

Fundada em Belo Horizonte (MG) em 1993, após a finalização do curso de formação de atores da Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes), atualmente desempenha atividades relacionadas à pesquisa cênica e montagem de espetáculos, oficinas de iniciação e consciência teatral, leituras dramáticas, cinema e vídeo, sempre pautando seus trabalhos pela possibilidade de difundir e divulgar as atividades artísticas produzidas em Minas Gerais.

Cafuringa (Grupo Cafuringa/PE)
Local: Bomba do Hemetério 
Hora: 16h
Duração: 60 minutos

O espetáculo narra a história de um ventríloquo, embolador, vendedor de pomadas e garrafadas: Cafuringa. Um recorte no tempo, de seus momentos brincantes até a sua expulsão do Pátio do Carmo. Também conhecido como Homem da Cobra, o mestre Cafuringa e seu boneco Joãozinho, acompanhado por Galego, Barruada e Benedito, alegram o pátio com piadas picantes que despertam as belas Cafurinetes; as garrafadas e pomadas trazem os velhos à roda e sua ousadia incomoda os poderosos. Cafuringa foi ameaçado e expulso. Condenado, a sua pena foi a morte. O espetáculo lança a voz poética do camelô-artista-palhaço-repentista que, como cordeiro, morreu... a sua arte é que não.

O Grupo Cafuringa estreou o seu primeiro espetáculo no início de 2013. Nesse mesmo ano realizou a 1ª Mostra Cafuringa de Teatro de Rua, projeto que teve o objetivo de promover o encontro de artistas com o povo por meio de uma programação gratuita e plural, de maneira a contribuir com a valorização do fazer teatral nos espaços públicos da cidade e, dessa forma, dialogar com os cidadãos. No espetáculo que deu origem ao grupo, os atores Alexandre Menezes, Cleydson Catarina (CE), Luiz Filho e Pablo Dantas homenageiam o conhecido vendedor e artista de rua recifense Rubens Martins. O espetáculo começou a ser criado com o estímulo do diretor Junio Santos (RN) e foi realizado com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura) e do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. 

O Menino da Gaiola (Bureau de Cultura e Turismo/PE)
Data: Dias 27 e 28
Local: Teatro Barreto Junior
Hora: 16h
Duração: 50 minutos

O Menino da Gaiola retrata a jornada do garoto Vito, de 9 anos, que sai pelo mundo com uma gaiola e papéis para anotar os sonhos das pessoas e libertá-los como pássaros de papel. Nessa viagem o garoto mergulha na realidade, mas ainda repleto da fantasia própria do mundo infantil, com personagens lúdicas, mesmo que em situações de violência familiar e urbana e poluição ambiental.

Com produção do Bureau de Cultura e Turismo, o espetáculo O menino da gaiola é o primeiro texto para teatro de autoria do recifense Cleyton Cabral, que também atua como ator e publicitário. Como autor, Cabral já teve seus contos interpretados por Rodrigo Cunha, Rafael Almeida e pelo Coletivo Angu de Teatro. A direção é de Samuel Santos, ator, autor, diretor e professor de oficinas e cursos de teatro.

O Beijo no Asfalto (Claudio Lira/PE)
Data: Dias 27 e 28
Locais: Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro)
Hora: 20h
Duração: 90 minutos

No texto clássico de Nelson Rodrigues, Arandhir presencia o atropelamento de um desconhecido por uma lotação no centro da cidade e corre para socorrê-lo. Prestes a morrer, o homem lhe pede um beijo. O gesto é transformado em escândalo pela imprensa sensacionalista. E por ter cometido o "crime" de beijar um agonizante, Arandhir passa a ser alvo do preconceito social, incitado pelos meios de comunicação a ser investigado pela polícia, que começa a sugerir que o acidente tenha sido, na verdade, um assassinato.

A montagem do texto de Nelson Rodrigues pelo diretor pernambucano Claudio Lira estreou este ano no Rio de Janeiro, no dia 22 de agosto, no Teatro Dulcina, com nova sessão dia 23, dia do aniversário de Nelson Rodrigues. A montagem integra o projeto “Nelson Brasil Rodrigues: 100 Anos do Anjo Pornográfico”, iniciativa da Funarte que selecionou, em todo o país, produções inéditas ou não das 17 peças escritas pelo dramaturgo pernambucano como celebração ao seu centenário. 

Quinta-feira (28)

Luiz Lua Gonzaga (Grupo Magiluth/PE)
Local: Coque/Joana Bezerra 
Hora: 16h
Duração: 50 minutos

O espetáculo “Luiz Lua Gonzaga”, com direção de Pedro Vilela, é uma homenagem do Grupo Magiluth ao consagrado músico pernambucano, que desde menino tocava sanfona e com ela valorizou os ritmos nordestinos, levando o baião, o xote e o xaxado, para todo o País. A peça tem como mote um grupo de pessoas que esperam pela volta de um rei.  Por meio de uma série de situações poéticas, são levantadas questões relacionadas à vida no nordeste, como a migração, a terra, a seca, os costumes e a musicalidade de seu povo. Esses temas foram os utilizados por Luiz Gonzaga para fazer suas canções e chamar atenção para esses problemas que até hoje assolam aquela região do Brasil.

O grupo Magiluth surgiu em 2004 no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade Federal de Pernambuco. Hoje, com espetáculos profissionais, vem trilhando um trabalho de pesquisa e experimentação constante na cena teatral recifense, sendo apontado como revelação nos palcos da cidade e participando como convidado dos principais festivais do país, sendo ainda um dos poucos grupos pernambucanos premiados internacionalmente.
  
O Menino da Gaiola (Bureau de Cultura e Turismo/PE)
Local: Teatro Barreto Junior
Hora: 16h
Duração: 50 minutos

O Beijo no Asfalto (Claudio Lira/PE)
Locais: Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro)
Hora: 20h
Duração: 90 minutos

Como Nasce um Cabra da Peste (Agitada Gang – Trupe de Atores e Palhaços/PB)
Locais: Teatro Luiz Mendonça
Hora: 20h
Duração: 60 minutos

Como Nasce um Cabra da Peste está centrada nos preparativos e procedimentos populares para o nascimento de uma criança no sertão nordestino. O texto de Altimar Pimentel, baseado na obra etnográfica de Mario Souto Maior, faz um apanhado das crendices, superstições, costumes e medicinas mágicas empregadas em tais situações no interior do Brasil rural. É um espetáculo que mesmo ao transportar para o palco essas situações numa abordagem cômica, o faz de maneira comovente, humana e respeitosa para com o homem do interior e sua cultura. Através da encenação do ritual do nascimento de mais uma criança no árido e hostil mundo da pobreza nordestina, autor e atores resgatam o misticismo, a religiosidade sincrética, a luta pela sobrevivência e a doçura do homem do sertão.

Alegria, bom humor, responsabilidade social e solidariedade são a marca dessa trupe de premiadíssimos palhaços e atores que se reuniu pela primeira vez, sob o nome de Agitada Gang, em 1987, para prestar homenagem e arrecadar fundos e donativos para o Palhaço Querrenca – um palhaço negro, paraibano, que vivia em situação de penúria e abandono. A partir de então, o grupo – formado por atores, palhaços, arte-educadores, diretores e técnicos teatrais - se consolidou e tem descrito uma trajetória de intensa atuação para plateias brasileiras e internacionais. Somente com o espetáculo “Como Nasce um Cabra da Peste”, o grupo já conquistou mais de 40 (trinta) prêmios.

PALESTRA: Tecendo Redes – A Redemoinho no Recife
Palestrante: Fernando Yamamoto e Ney Piacentini
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Hora: 18h

Um dos expoentes políticos da classe artística no país, Ney Piacentini que por vários anos estreve à frente da Cooperativa Paulista de Teatro, realiza palestra em conjunto com o diretor Fernando Yamamoto, fundador do grupo Clowns de Shakespeare. A dupla irá discutir a importância do Encontro Brasileiro de Espaços de Criação, Compartilhamento e Pesquisa Teatral (Redemoinho), movimento surgido em 2004, a partir de iniciativa do grupo Galpão, de Belo Horizonte, com o objetivo de agregar realizadores dos quatro cantos do país, possibilitando ações colaborativas, incluindo o compartilhamento de espaços. Conselheiro nacional do Redemoinho, Yamamoto irá abordar a sua experiência como realizador em Natal (RN) e seu papel como conselheiro nacional do Redemoinho.

Sexta-feira (29)

Como Nasce um Cabra da Peste (Agitada Gang – Trupe de Atores e Palhaços/PB)
Locais: Teatro Luiz Mendonça
Hora: 20h
Duração: 60 minutos

Cafuringa (Grupo Cafuringa/PE)
Local: Coque/Joana Bezerra 
Hora: 16h
Duração: 60 minutos

O Grupo Gente Nossa e Movimento Teatral no Recife (1931-1939)
Palestra e lançamento do livro de Ana Carolina Miranda da Silva
Local: Salão Nobre do Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio)
Data: Dia 29 (sexta-feira)
Hora: 18h

Ana Carolina Miranda da Silva fala sobre sua pesquisa acerca de um dos grupos pioneiros do teatro pernambucano. Homenageados do 16º FRTN, o Grupo Gente Nossa e seu fundador, Samuel Campelo, formaram as bases sobre as quais se ergueu o moderno teatro nordestino. A pesquisa de Ana Carolina foi transformado em livro, com edição da Cepe, que será lançado na ocasião.  

Sábado (30)

Uma História Oficial (Cortejo Cia de Teatro/MG)
Locais: Teatro Luiz Mendonça
Hora: 20h
Duração: 70 minutos

Espetáculo de estreia da Cortejo Cia de Teatro, Uma História Oficial é motivado pelas reflexões sobre os autoritarismos espalhados pelo mundo, inspirados pela prosa de Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa, e pelas premissas de Eduardo Galeano sobre a
fictícia história oficial da América Latina. No enredo, uma menina é vendida pela mãe – que, eternamente grávida, vende seus filhos para sobreviver –, para um vendedor de bíblias, que descobre na capacidade dela em provocar orgasmos titânicos uma lucrativa fonte de renda. A jovem se apaixona pelo escravo do comerciante que, uma vez em liberdade, se dispõe, ao lado dela, a mudar a história daquele povoado. 

Sediada na fronteira entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, mais precisamente nos municípios de Juiz de Fora e Três Rios, a Cia Cortejo, iniciou suas atividades em 2010 com o espetáculo Uma Historia Oficial, contemplado pelos editais de Montagem de Artes Cênicas da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e na Lei Murilo Mendes de Apoio a Cultura, da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora. Pela direção do espetáculo, Rodrigo Portella acaba de ser indicado à 26a edição do Prêmio Shell, após a temporada 2013 do espetáculo, no Rio.

Coisas do Mar (Grupo Teatral Ariano Suassuna/PE)
Locais: Teatro Apolo
Hora: 16h
Duração: 50 minutos

Coisas do Mar é um espetáculo baseado em histórias da cultura popular oral, a partir de adaptações para a linguagem infanto juvenil de textos recolhidos por Câmara Cascudo. No enredo, O Capitão navega com sua tripulação em alto mar para procurar um tesouro perdido, porém a busca é interrompida por uma situação inesperada. Em meio a tantos perigos, o tão venerado e valente Capitão é devorado pelo mar e deixa seus piratas em apuros. A partir daí toda tripulação terá que aprender a viver sem seu grande líder. 

A montagem do Grupo Teatral Ariano Suassuna e Escola Estadual Santos Cosme e Damião, de Igarassu, obteve visibilidade este ano ao conquistar vários prêmios no 11º Festival Estudantil de Teatro e Dança, realizado em setembro, na categoria Teatro Para Crianças. A encenação levou para casa os troféus de melhor espetáculo, direção (Albanita Almeida e André Ramos), ator (Elton Daniel), cenário (André Ramos), figurino (Kattianny Torres) e texto inédito (o grupo).

Homens e Carangueijos (Coletivo Cênico Joanas Incendeiam/SP)
Locais: Teatro Hermilo Borba Filho
Hora: 21h
Duração: 90 minutos

A trama de Homens e Caranguejos gira em torno de um Menino que chegou à cidade e aos mangues do Recife com seu Pai, fugindo da seca, depois da morte do irmão mais velho. Sua vida se divide entre trabalhar para o Padre, como catador de caranguejos, a vontade de brincar e a amizade com Cosme, um homem sábio que vive no seu mocambo com suas pernas imóveis. Cosme vê a Aldeia dos Demais, comunidade ficcional onde moram, através dos reflexos num pedaço de espelho e o mundo através dos jornais velhos que o Menino traz. É Cosme quem apresenta ao Menino as figuras mais curiosas do lugare fomenta nele certa consciência política, instigando-o a lutar contra o Rei Dom Agamenon pelo direito às terras da Aldeia. Atravessando o labirinto de mocambos a revolucionar, o Menino é o próprio Ícaro a sonhar com dias melhores.
A Cia Duas de Criação, dirigida por Luciana Lyra em parceria com Viviane Madu, juntou-se ao Coletivo Cênico Joanas Incendeiam, composto pelas atrizes Beatriz Marsiglia, Camila Andrade, Juliana Mado e Letícia Leonardi, para realizar a montagem do espetáculo inédito Homens e Caranguejos, baseado no único romance do geógrafo pernambucano Josué de Castro, um estudioso de múltiplos saberes que lutou pela construção da democracia social no Brasil. O espetáculo se inspira na visão do autor sobre a fome e a miséria para dialogar com comunidades de São Paulo (Boqueirão) e do Recife (Ilha de Deus). 

As Confrarias (Companhia Teatro de Seraphins/PE)
Locais: Teatro Barreto Junior
Hora: 20h
Duração: 70 minutos

Desde 1993 que a Companhia Teatro de Seraphim programou-se para levar à cena As Confrarias, de Jorge Andrade, que somente agora chegou à sua realização, sob a direção de Antonio Cadengue. A peça situa-se em fins do século XVIII, focalizando, de um ângulo incomum, a Conspiração Mineira. É a fase da decadência e do fim do ciclo do ouro, onde o autor esboça a estrutura da sociedade colonial. O enredo aborda um tema recorrente da dramaturgia de Jorge Andrade: a morte sem sepultura. Auxiliada por Quitéria, amante do filho, José, morto por suspeita de conspiração, Marta transporta o corpo numa rede, aparentemente em busca de solo sagrado para enterrá-lo. Em sua via crucis, percorre as sedes de quatro Confrarias – a da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte Carmelo; a do Rosário; a Irmandade de São José e a da Ordem Terceira das Mercês.

Antonio Edson Cadengue (Lajedo/PE, 1954) é diretor e teórico do teatro. Desde a segunda metade dos anos 1970, destaca-se por se opor, criativamente, à expectativa de um teatro nordestino ligado ao mundo rural e às tradições da cultura popular. A partir de 1990, à frente da Companhia Teatro de Seraphim, outra marca de seu trabalho ganha relevo: a atenção a grupos minoritários, sobretudo os discriminados por questão de raça, religião, doença mental e orientação sexual.
  
Domingo (1)

Uma História Oficial (Cortejo Cia de Teatro/MG)
Locais: Teatro Luiz Mendonça
Hora: 20h
Duração: 70 minutos

Coisas do Mar (Grupo Teatral Ariano Suassuna/PE)
Locais: Teatro Apolo
Hora: 16h
Duração: 50 minutos

Homens e Carangueijos (Coletivo Cênico Joanas Incendeiam/SP)
Locais: Teatro Hermilo Borba Filho
Hora: 21h
Duração: 90 minutos

As Confrarias (Companhia Teatro de Seraphins/PE)
Locais: Teatro Barreto Junior
Hora: 20h
Duração: 70 minutos

Serviço:
Ingressos nos teatros: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). 
Os espetáculos de rua são gratuitos.
Informações: 3355-3319

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